Foi uma folha, verde antes do tempo, quem me contou o segredo daquela chuva fora de tempo. Uma mão lava a outra e a chuva lava as duas, as mãos e as folhas de papel. Leva-as para a terra consigo, em eterno descanso.
(«Entre os esplendores da luz perpétua», ouve-se, devolvida a voz pela montanha que surgiu ali mesmo, agora mesmo, nem se sabe como. Coisas das liturgias humanas não se discutem, tomam-se como remédio. Amen.)
1 comentário:
"Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos. Enquanto o amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter adormecido um certo tempo."
Já tinha saudades.
Beijinhos e até breve!
Lyra ;)
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