Partes em viagem e ecoa o destino no ruído da partida.
No dia em que todos fossemos felizes, haveria uma guerra, inventariamos um qualquer sistema que trouxesse o Inferno de volta. O meu Inferno sou eu e a minha necessidade vital de tensão, ainda que seja entre o ócio e o negócio.
"Contra os canhões, marchar, marchar..." Há qualquer coisa de muito errado em cantar isto com a mão no peito e uma lágrima histérica ao canto do olho.
(Se calhar venho aqui apagar isto, dentro de umas horas. Deve chamar-se a isto o direito de retirada de um post.)
2 comentários:
parece-me algo inerente à raça humana. Estamos constantemente a inventar uma causa para lutar ou para sofrer.
ainda bem que não apagaste. (continuas a ter o direito, mas agora já não o esqueço).*
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