09/11/10

Partes em viagem e ecoa o destino no ruído da partida.

No dia em que todos fossemos felizes, haveria uma guerra, inventariamos um qualquer sistema que trouxesse o Inferno de volta. O meu Inferno sou eu e a minha necessidade vital de tensão, ainda que seja entre o ócio e o negócio.

"Contra os canhões, marchar, marchar..." Há qualquer coisa de muito errado em cantar isto com a mão no peito e uma lágrima histérica ao canto do olho.

(Se calhar venho aqui apagar isto, dentro de umas horas. Deve chamar-se a isto o direito de retirada de um post.)

2 comentários:

S disse...

parece-me algo inerente à raça humana. Estamos constantemente a inventar uma causa para lutar ou para sofrer.

x disse...

ainda bem que não apagaste. (continuas a ter o direito, mas agora já não o esqueço).*