Nasceste quente, do ventre da tua mãe, linda, a questionar o mundo como hoje o fazes. Desafias-te e desafias-me no crescer tão rápido, na sede de te tornares adulta, enquanto eu tento manter a imagem de quando a tua mão era tão pequena que a fechava toda na minha, como um tesouro. Vai-se revelando, em cada dia do teu amor fugidio, que com o sangue do teu cordão umbilical te escrevi e te gravei no mais fundo de mim, para sempre. Foste o meu, o nosso primeiro poema. Um dia, com mais tempo, não te preocupes agora em pensar muito nisso, saberás o que isso vale. Se calhar já sabes, sempre soubeste e eu ainda não percebi...
Um beijo
para a M.
16 comentários:
Olá, bom dia,
Passei por aqui só para desejar em excelente fim de semana e deixar um beijinho grande.
Voltarei na segunda-feira para te ler. Até breve.
;O)
que lindoooooooo
adorei
beijos e bom final de semana
a.
da circulação dos dias
antes depois
até
beijO
ser:
divagar de va gar
Fantástico. Como sempre.
o efervescente
sangue
da
escrita
abraço
Vejo-me aflito com dois poemas a fugir ao meu controlo. E mordem.
arrepiada de tanto sentir.....
obrigada por aqui o partilhares.
mesmo
e tanto.
:,o)
Grande, grande momento. Tenho duas filhas, essa bate cá mesmo no fundo.
encantada!!!!!!
.
.
.__________________obrigada.
Um grande beijinho de Parabéns!
CSD
se calhar, já sabem... :) um abraço.
Querido Bau.
Hermosas cosas dices aquí. En efecto. Crecen, pero dejan y hemos construido sus huellas en el corazón, la mente y la memoria.
Hay que dejar que crezcan y seguir amándolas...
La vida seguro las llevará con nuestros anhelos dentro.
Un abrazo.
the book of life
Senti o que escreveste como mãe...
E senti-o profundamente, tanto quanto é possível amar um filho.
Beijinhos e até breve.
;O)
Olá Baudolino! Belo! Sinceramente fenomenal!
Bela homenagem.
Como sempre escreveste maravilhosamente bem.
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