12/10/08

Às vezes, tantas, envergonha-me a ternura, o dizer que senti a tua falta e outras coisas que me apeteceria dizer. Depois, penso que a vida é curta demais para que percamos tempo com terrenos sinuosos e declives desnecessários.

4 comentários:

Joana Roque Lino disse...

E, às vezes, descobrimos que há coisas que não se explicam, que pura e simplesmente não têm explicação. E tu fazes-me sempre pensar com a tua escrita, ainda que me encaminhes para estradas diferentes daquelas em que te situas quando escreves. Um beijo.

Blas Torillo Photography disse...

Perder el tiempo en terrenos sinuosos y declives innecesarios... ¿Cuántas veces lo he sabido y no lo he dejado de hacerlo?

La vida es corta amigo, y hay que vivirla como viene, pero a todo lo que da.

Un abrazo. Gracias por decir allá. Salu2

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Nossa que belo texto!
Você é um poeta?
Claro, sei que é!

mafalda disse...

Nunca te envergonhes de dizer o que sentes, Baudolino. Dizer é materializar o sentimento.. e tu sabes fazê-lo de forma magistral.
Beijinhos.